Para além das vistas panorâmicas que oferecem, os jardins do Palheiro, compostos por amplos relvados e lagos, possuem algumas das mais raras e valiosas plantas exóticas do Mundo.

O primeiro Conde de Carvalhal foi o seu proprietário de origem que, além de ter plantado aqui muitas árvores, deu início à coleção de camélias.

A Quinta dos Jardins do Imperador é uma belíssima Quinta, que data do século XVIII. A Quinta, assim como o jardim e a torre Malakoff, foram construídas por James Gordon.

Em 1899 a Quinta foi adquirida por Rocha Machado, sendo posteriormente oferecida ao Imperador Carlos I da Áustria e à sua família (1921), como residência temporária.

Para além dos agradáveis e belos jardins, a Quinta do Imperador inclui ainda a magnífica arquitetura da torre Malakoff rodeado por um colorido roseiral.

No Jardim da Quinta Magnólia existem inúmeras espécies de árvores e plantas provenientes de todo o mundo. 

Este espaço foi objeto de requalificação ao nível dos espaços exteriores e ajardinados, do edifício principal, “casa-mãe”, e dos recintos desportivos, nomeadamente dos campos de ténis, campo de squash e circuito de manutenção, com a criação de três campos de Padel, bem como, da criação/requalificação de espaços de apoio às diversas atividades previstas. A Quinta Magnólia passa assim a oferecer novas valências, como por exemplo, um atrativo parque infantil e um novo serviço de restaurante/bar.

O edifício principal "casa-mãe" integra uma sala de exposições temporárias.

Construído sobre os terrenos do antigo engenho de açúcar do Hinton ou Torreão, este jardim, apresenta uma arquitetura paisagística contemporânea, onde destaca a chaminé da antiga fábrica e alguma maquinaria que relembra a influência da indústria sacarina da Madeira.

Neste jardim podemos identificar cinco zonas diferentes: Jardim da Laurissilva, Jardim dos Socalcos, Jardim da Água, Jardim Tropical e o Jardim do Anfiteatro.

Localiza-se num conjunto de edifícios de arquitetura civil barroca onde ocorreram as fases de fabricação, armazenagem, comercialização e exportação do Vinho da Madeira. Dele constam as mais antigas Adegas de Vinho da Madeira.

No museu podem-se apreciar cartas de personalidades famosas, documentos das firmas inglesas que originaram a “Madeira Wine Co.”, livros, utensílios, um lagar do séc. XVII e máquinas de épocas remotas. Existe também um "Bar de provas e vendas".